Colunistas Do Estado Dão Voz A Vítimas De Hostilidade

23 Apr 2019 06:52
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<h1>Facebook Tem Atividade Que Promove Doa&ccedil;&atilde;o De Sangue No Brasil; Saiba Usar</h1>

<p>A a&ccedil;&atilde;o Colunistas (Des) Conhecidas &eacute; promovida pelo Estado, em parceria com a ag&ecirc;ncia digital Bold Assunto, pro Dia Internacional da Mulher. “Queremos mais uma vez chamar a aten&ccedil;&atilde;o pra a dificuldade pesquisando a transforma&ccedil;&atilde;o de uma realidade que v&aacute;rias mulheres enfrentam. Nossa inten&ccedil;&atilde;o &eacute; conceder voz a estas perguntas graves, cotidianas e muito veladas”, diz Marcela Dalla, gerente de marketing do Estado.</p>

<p>Os relatos foram colhidos pelas pr&oacute;prias colunistas e blogueiras com apoio em entrevistas com mulheres que sofreram agress&otilde;es, A Nossa Vers&atilde;o Era Mais Org&acirc;nica pelo projeto Justi&ccedil;a de Saia, da promotora de Justi&ccedil;a Gabriela Manssur. Os textos ser&atilde;o publicados em primeira pessoa, sem espalhar a identidade das v&iacute;timas. De acordo com Gabriela, a&ccedil;&otilde;es como essa s&atilde;o significativas para sensibilizar os leitores sobre o tema. “Voc&ecirc; se coloca no espa&ccedil;o da v&iacute;tima ou se identifica como autor da viol&ecirc;ncia e v&ecirc; os impactos disso na exist&ecirc;ncia de uma mulher. Quem bate pela mulher bate em toda a sociedade”, destaca a promotora. Ao divulgar os textos em espa&ccedil;os que originalmente s&atilde;o usados para discuss&otilde;es sobre outros assuntos, a campanha pretende chamar a aten&ccedil;&atilde;o para a pergunta.</p>

<p>“O leitor que est&aacute; acostumado a entrar em colunas, por exemplo, vai ser impactado com um relato real de crueldade contra a mulher”, diz Marcela. Adriana Moreira, autora da coluna Viajar &eacute; Poss&iacute;vel, &eacute; uma das que far&atilde;o uma pausa nas publica&ccedil;&otilde;es convencionais pra abrir espa&ccedil;o &agrave; hist&oacute;ria de uma v&iacute;tima de selvajaria dom&eacute;stica.</p>

<p> Marketing Nas Redes Sociais Se intensifica As Convers&otilde;es? , o texto foi produzido ap&oacute;s uma hora de discuss&atilde;o com uma mulher paulistana que sofria agress&otilde;es psicol&oacute;gicas e f&iacute;sicas pelo companheiro. “Ela se perguntava como a ocorr&ecirc;ncia chegou &agrave;quele ponto. E quis ser ouvida pra que novas mulheres prestem aten&ccedil;&atilde;o aos sinais, que s&atilde;o sutis. Ela costuma falar que a selvajaria nunca come&ccedil;a com um soco”, conta Adriana, que se diz privilegiada por ter recebido a convic&ccedil;&atilde;o de uma mulher pra ouvir tua hist&oacute;ria. DeUmaVozPorTodas, que ser&aacute; usada ao longo do dia pra divulga&ccedil;&atilde;o dos relatos nas redes sociais do Estado.</p>

<p>O fechamento de contratos precisa ser personal&iacute;ssimo, mesmo que se utilize de meios digitais e n&atilde;o tenha contato presencial, por&eacute;m necessita ser um contrato firmado diretamente com um advogado e n&atilde;o com auxiliares, sejam assistentes humanos ou rob&ocirc;s. Em vista disso, s&oacute; desejamos concluir que a tecnologia n&atilde;o &eacute; a dificuldade, entretanto a capta&ccedil;&atilde;o indevida de consumidores sim. Os maiores interessados em impedir a utiliza&ccedil;&atilde;o da tecnologia pra conectar cidad&atilde;os e advogados no Brasil pra defesa dos direitos do fregu&ecirc;s, a t&iacute;tulo de exemplo, s&atilde;o as corpora&ccedil;&otilde;es de telecomunica&ccedil;&otilde;es, j&aacute; que s&atilde;o elas as principais fontes de lit&iacute;gios judiciais.</p>

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<li>Amparar o padr&atilde;o de start-up em corpora&ccedil;&otilde;es convencionais</li>

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<p>Recentemente, a OAB divulgou a cria&ccedil;&atilde;o de um grupo pra fazer o trabalho de autorregulamenta&ccedil;&atilde;o do exerc&iacute;cio da intelig&ecirc;ncia artificial no exerc&iacute;cio do Direito. “&Eacute; s&eacute;rio que a OAB possa regulamentar o conte&uacute;do aproveitando que o foco ainda &eacute; incipiente e que boas diretrizes s&atilde;o capazes de tra&ccedil;ar um caminho harm&ocirc;nico entre os profissionais da advocacia e o desenvolvimento tecnol&oacute;gico. N&atilde;o somos contra o desenvolvimento tecnol&oacute;gico e temos consci&ecirc;ncia de que ele &eacute; inexor&aacute;vel. Isso n&atilde;o isto &eacute;, no entanto, que vamos tolerar oportunistas que querem p&ocirc;r a advocacia num papel marginal e subalterno por meio da massifica&ccedil;&atilde;o desordenada e desregrada dessas ferramentas”, ponderou o presidente da OAB, Claudio Lamachia.</p>

<p>No campo do Nove Dicas De Marketing Digital Para Arquitetos E Designers , a pesquisa constatou repetir-se uma conclus&atilde;o obtida em estudos anteriores do pr&oacute;prio CNJ. Enorme cota da litig&acirc;ncia Como Fazer A Mensura&ccedil;&atilde;o De Resultados Em Content Marketing? envolve um n&uacute;mero limitado de organiza&ccedil;&otilde;es - notadamente o Poder P&uacute;blico - quando se considera o conjunto da movimenta&ccedil;&atilde;o processual no Judici&aacute;rio. Delimitada a abrang&ecirc;ncia da avalia&ccedil;&atilde;o ao conjunto de processos movidos por clientes, ficou comprovada a teoria inicial dos pesquisadores.</p>

<p>As demandas est&atilde;o concentradas cerca de poucas empresas: os trinta maiores litigantes foram acionados em mais da metade dos 4,sete milh&otilde;es de processos analisados no estudo. Em quatro dos sete tribunais pesquisados na ABJ, 10 organiza&ccedil;&otilde;es concentravam em 2015 metade dos processos movidos por consumidores insatisfeitos - um banco especialmente aparece em todas as 7 listas. Al&eacute;m dos bancos e das telef&ocirc;nicas, alguns setores se notabilizam nas listas de maiores litigantes.</p>

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